novembro 29, 2015

Resenha: Extraordinário

Olá pessoal, tudo bem?
Hoje trago mais uma resenha, que assim como o livro anterior também estava na minha meta de leitura do Skoob.

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Eu demorei muito até resolver comprar e ler esse livro, pois ele era meio que uma modinha e uma febre na época em que lançou e eu sempre tenho receio de comprar esses livros muito badalados e me decepcionar, mas como ele estava em promoção, praticamente me chamando da prateleira, acabei comprando e me obrigando a ler, por isso o coloquei na meta de leitura. E agora, vocês poderão descobrir o que eu realmente achei do livro.

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Sinopse: August (Auggie) Pullman nasceu com uma síndrome genética muito rara, cuja sequela é a de uma deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso ele nunca frequentou uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.
Título: Extraordinário | Autor: R. J. Palacio | Ano: 2013 | Gênero: Infanto-juvenil, Sick-lit | Editora: Intrínseca | Onde comprar: AmazonSaraivaAvaliação: 


É difícil começar a escrever sobre alguns livros, Extraordinário é assim, pois ele traz tantas mensagens, tantas lições, que a gente fica querendo falar sobre tudo ao mesmo tempo, mas a forma como o livro começa a ser contado, já do ponto de vista do August, meio que te desarma, pois a gente já imagina que ele é um garoto frágil, traumatizado pelo seu problema, e não é nada disso. Eu arrisco dizer que me apaixonei pelo Auggie logo na primeira página, e no decorrer do livro isso se comprova cada vez mais.


“A única razão de eu não ser comum é que ninguém além de mim me enxerga dessa forma.” 

O livro divide-se em partes, todas narradas em primeira pessoa, pela visão do August e de todos os personagens que o cercam, com exceção de seu pais, pois esses o amam incondicionalmente e não precisam "justificar" isso para ninguém. Dessa forma, nós conseguimos ver a história por vários ângulos e ainda conhecemos um pouco de cada personagem, o que enriquece muito a leitura, pois passamos a entender cada um deles, e os motivos deles não se sentirem como todas as outras pessoas se sentem em relação ao August.


“É engraçado como às vezes nos preocupamos muito com uma coisa e ela acaba não sendo nem um pouco importante.”

E sim, a aparência do August é assustadora num primeiro momento e eu, com certeza faria a mesma cara que todos fazem no livro. Com certeza eu sentiria vergonha por ter me assustado ao vê-lo pela primeira vez. Mas se tem uma coisa que eu aprendi é que a aparência não importa, e que alguém que por algum motivo não se encaixa naquele padrão socialmente aceito que diz que todos devem ser "normais", sempre tem um algo mais a oferecer. E eu sempre me atraio por essas pessoas, eu sempre as admiro por seguirem suas vidas sem se deixar abater por olhares, comentários ou preconceitos. Essa seja talvez, uma das muitas lições que o livro nos passa. 


“É como a agulha da bússola, que sempre aponta para o norte, não importa para que lado você esteja virado. Todos aqueles olhos eram bússolas, e eu era como o polo norte para eles.”

Começar em uma escola nova, especialmente quando você nunca esteve em uma é sempre assustador para qualquer criança, mas para August isso é multiplicado, afinal, desde que nasceu sofreu com várias situações, olhares, julgamentos, risos e várias outras coisas que nem imaginamos. Por sorte, a escola usou de métodos para fazê-lo se sentir melhor, o que a princípio parece não funcionar, mas com o desenrolar da trama, algumas coisas vão mudando, tanto para o Auggie quanto para todos na escola.


“Disse palavras gentis, que, eu sabia, eram para me ajudar, mas palavras não vão mudar meu rosto.”

Eu não quero entrar em muitos detalhes do enredo, mas dois personagens me encantaram, além do August é claro, que foram a Summer e a Miranda. Elas se mostraram pessoas realmente incríveis, por terem, de certa forma, ignorado totalmente a aparência daquele menino e terem sempre tratado ele como deveria, como um garoto normal. E apesar da superproteção dos pais, essa "normalidade" pode ser percebida durante toda história: A paixão por Star Wars, jogos de videogame, tomar sorvete, ler gibis, estudar, fazer amigos, piadas, brincadeiras, se mostrar como realmente é, sem fingir ser um coitado de que todos devam ter pena.


“Não precisamos dos olhos para amar, certo?”

E por ser um livro infanto juvenil, ele é repleto de mensagens para o leitor dessa idade, exatamente aquele que está formando sua personalidade e que precisa aprender a lidar com algumas situações que vai encontrar pela vida. E eu acho que o personagem August vai ser o canalizador disso tudo, pois ele, na sua simplicidade, apenas com a cara e a coragem, vai fazer com que todos enxerguem o quanto ele é normal, comum, um garoto como qualquer outro, enquanto o enredo se desenrola a partir de quando ele começa a estudar na escola. 

“Quando tiver que escolher entre estar certo e ser gentil, escolha ser gentil.”

Essa é uma daquelas leituras que marcam, que fica, que merece ser lida outras vezes para que a gente nunca esqueça do que aprendemos com o August e com os outros personagens brilhantemente construídos pela autora, que conseguiu reunir vários padrões comportamentais e as mudanças nas atitudes das pessoas que viveram a experiência de conviver com um garoto diferente... ou melhor, extraordinário.

“- Ela parece muito legal.
- É sim.
- E é muito bonita – comentou a mamãe.
- É, eu sei – respondi. – Nós somos meio que a Bela e a Fera.”

Gostaria que o livro tivesse durado um pouco mais, pois gostaria de um maior desenvolvimento no meio. Mesmo que a história tenha se desenvolvido normalmente, sem pressa, eu esperava mais acontecimentos inesperados e marcantes, sei lá... acho que não queria desapegar do Auggie.

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Falando rapidamente do livro, a edição é muito linda, mas simples, capítulos curtos, fonte grande, a escrita da autora é bem fluida e de fácil leitura. Adorei a divisão das partes e acho que a capa também deixa uma mensagem. Não sei se foi essa a intenção, mas o rosto na capa para mim, tenta expressar o que menos importa no livro, que isso (o rosto) é só um detalhe e que há muito mais para ser visto no interior.

Acredito que muitos já leram o livro, então gostaria muito de trocar uma ideia com vocês. Não queria me alongar mais, mas acho que poderia falar muito mais sobre ele.

Até a próxima!!!

novembro 27, 2015

Biografia: Djalma Maranhão

Olá pessoal, tudo bem?
Faz um tempo que estou com essa ideia na cabeça e até já fiz algumas postagens do tipo, mas não utilizando o marcador Biografia. E como hoje, é o centenário de uma pessoa que comecei a admirar há alguns anos, fiz questão de trazer um post contando um pouco da história desse grande potiguar.

A estreia da coluna Biografia do blog, vai falar sobre Djalma Maranhão, um educador, jornalista, político e ativista social que transformou a cidade de Natal na década de 1960 e lutou bravamente durante a ditadura no país.

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Djalma Maranhão, nasceu no dia 27 de novembro de 1915 na cidade do Natal, foi professor de educação física, jornalista e esportista. Foi também militante do Partido Comunista e em seguida constituiu seu próprio partido, o PTN (Partido Trabalhista Nacional), que posteriormente se transformou no PSB. Foi o primeiro partido que não era constituído a partir das oligarquias latifundiárias do Estado, que infelizmente existem até hoje.



Foi eleito por duas vezes Prefeito de Natal: a primeira, na segunda metade dos anos 50, por nomeação do governador Dinarte Mariz (em decorrência da aliança UDN-cafeístas); a segunda, em 1960 na primeira eleição direta para a municipalidade da Capital, com 64% dos votos válidos, integrando uma frente política de centro-esquerda chamada Cruzada da Esperança, tendo Aluízio Alves como candidato a governador do Rio Grande do Norte.


Teve seu mandato cassado devido ao golpe de Estado de 1964, foi preso e exilado no Uruguai, onde morreu no dia 30 de julho de 1971 aos 56 anos de idade. Porém, o legado deixado por ele perdura até hoje, através de políticas nacionalistas, onde lutou pela formação de um governo popular e democrático, pelo pluralismo e pela reforma agrária. Djalma Maranhão foi um apaixonado pela sua Cidade do Natal. Foi esse grande amor maior que lhe deu inspiração para superar a si mesmo como administrador.

Muitas são as obras atribuídas a sua administração, sendo pioneiro em muitas delas, como o primeiro asfalto da cidade, restauração de praças e instalação de fontes luminosas; o primeiro terminal rodoviário e o início da construção do estádio de futebol, o Machadão. Fez galerias pluviais, iniciou a Via Costeira, criando acesso a algumas praias; criou hortas municipais e o horto da cidade que ainda existe, incentivando a arborização; deu início a coleta de lixo através de tratores, também criou o primeiro coral da cidade e incentivou a inúmeros movimentos culturais; instalou o primeiro telefone público no bairro das rocas, dentre outras coisas.  

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Além disso, lutou para realizar o sonho de erradicar o analfabetismo, baseado na revolução cubana de Fidel Castro, o único a conseguir tal feito até então. Seguindo o exemplo de Paulo Freire que criou um métodos de alfabetização em 40 horas, Djalma Maranhão jogou todo o peso de sua administração no mesmo caminho, desde de 1961. Porém o Golpe de 1964 interrompeu seus planos. 

Djalma Maranhão deixou a herança de administrador competente no planejamento e execução; honesto no trato de dinheiro público; lúcido e independente quando das opções tomadas. Todavia, a lembrança que mais permanece na memória popular é a Campanha De Pé no Chão também se Aprende a Ler, isto é, sua luta para a erradicação do analfabetismo. Na verdade, essa campanha foi além de uma proposta alfabetizadora e alcançou o nível de uma política educacional, esta aliada à revalorização da cultura e dos autos populares e iniciação profissional. Hoje, na distância do tempo, dá para perceber nessa política cultural alguns traços do pensamento de Gramsci e a formulação de seu intelectual orgânico. Trazendo para realidade o modelo de escola popular.

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De Pé no Chão venceu quatro desafios comuns a escola brasileira: onde não havia escolas de alvenaria, construiu Acampamentos Escolares; como não havia professores diplomados, qualificou os seus próprios recursos humanos; face ao material didático alienado, redigiu seus próprios textos educacionais; a sala de aula jamais foi largada à própria sorte, o acompanhamento técnico-pedagógico se fez na proporção de um supervisor para vinte professores.

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Em termos estatísticos (e quando a população de Natal era de 160.000 mil habitantes), em três anos, De Pé no Chão alcançou uma matrícula acumulada de 34 mil alunos; criou um centro de formação de professores; desdobrou-se na Campanha De Pé no Chão também se Aprende uma Profissão; qualificou 500 monitores e 32 orientadores/supervisores; obteve índices de aprovação escolar que foram de 60%, em 1961, a 85%, em 1963; e o custo-aluno médio anual foi de menos de dois dólares.

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Djalma Maranhão provou que era possível mudar a realidade de uma cidade, através do esforço coletivo e da educação. Além do projeto De Pé no Chão Também se Aprende a ler, o qual meu pai teve o privilégio de estudar, Djalma Maranhão construiu bibliotecas públicas, galerias de arte, ginásios de esporte, e muitos desses espaços existiram até meados da década de 1980. O Palácio dos Esportes, recebeu seu nome, em homenagem ao grande líder, esportista, educador e governante que foi. E a criação da Lei Nº 4.838, de 09 de julho de 1997 de Incentivo a Cultura oferece incentivos fiscais para fomentar a cultura no Estado faz parte do legado deixado por ele. 

Parabéns a Djalma Maranhão pelos seus grandes feitos, que sua história seja um exemplo!

Até a próxima!

novembro 25, 2015

Novidades: Kate Willians

Olá pessoal, tudo bem?
A correria do fim do semestre tá grande, mas eu não poderia deixar de passar aqui e trazer as novidades para vocês.

A primeira, é que o Book Trailler de A Fada Madrinha que acabou de sair do forno e vocês podem conferir aqui:

E hoje é dia de coisa nova por aqui, o que acham de conferir em primeira mão o book trailer que fiz para A fada...

A segunda, mas não menos importante novidade, é que o livro Distopia estará na Black Friday dos Nacionais, uma ação que estará ocorrendo no dia 27 de novembro em conjunto com outros autores talentosos, por apenas R$ 23,90 já com o valor do frete incluso! 

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Importante!!!!
Apenas no dia 27 e para aqueles que confirmarem presença no evento: Black Friday dos Livros nacionais.
Não percam!!!

Gostaram? Só novidade boa, neh

Até a próxima!!!

novembro 23, 2015

Resenha: Inferno

Olá pessoal, tudo bem?
A resenha de hoje foi sofrida para sair. Não pela qualidade do livro, que é inquestionável, mas pela falta de tempo de me dedicar inteiramente a ele. Mas deixemos os problemas de lado e vamos ao que interessa...


Inferno estava na minha meta de leitura do Skoob e como foram surgindo outras leituras, fui deixando ele de lado, mas quando tive uma folga resolvi ler, especialmente após ouvir muitos comentários positivos sobre ele. Saibam agora o que eu achei.

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Sinopse: Neste fascinante thriller, Dan Brown retoma a mistura magistral de história, arte, códigos e símbolos que o consagrou em "O Código Da Vinci", "Anjos e Demônios" e "O Símbolo Perdido" e faz de Inferno sua aposta mais alta até o momento.
No coração da Itália, Robert Langdon, o professor de Simbologia de Harvard, é arrastado para um mundo angustiante centrado numa das obras literárias mais duradouras e misteriosas da história: O Inferno, de Dante Alighieri. Numa corrida contra o tempo, ele luta contra um adversário assustador e enfrenta um enigma engenhoso que o leva para uma clássica paisagem de arte, passagens secretas e ciência futurística. Tendo como pano de fundo o poema de Dante, ele mergulha numa caçada frenética para encontrar respostas e decidir em quem confiar, antes que o mundo que conhecemos seja destruído.


Título: Inferno | Autor: Dan Brown | Ano: 2013 | Gênero: Ficção, drama, aventura | Editora: Arqueiro | Onde comprar: AmazonSubmarino.
Avaliação: 

Bom, eu gosto muito quando um livro já começa com um mistério e o autor costuma fazer isso em seus livros, o que me instiga muito a continuar a leitura afim de descobrir tudo, mas nesse livro, o mistério da amnésia de Langdon só será descoberto quase no final do livro, mas isso não tira a graça, afinal, a amnésia do protagonista vai contribuir para o desenrolar de toda a trama.


“Para ele, era como se uma arma imprescindível tivesse sido extraída do seu arsenal.”

Nessa história, mais uma vez, Robert precisa correr contra o tempo para tentar salvar o mundo de uma catástrofe bem insana, e vai contar a ajuda (?) de uma linda jovem médica, Siena Brooks, pois ele também precisa salvar a própria pele, já que está sendo alvo de alguém que parece querer impedir que ele cumpra sua função, apesar de ele não saber bem qual é. E isso é muito divertido no livro, pois você acompanha toda a busca e fuga dos personagens, sem entender nada do que está acontecendo, e esse mistério será desvendado aos poucos durante o passar dos capítulos.


“A humanidade agora está vivendo em um purgatório de procrastinação, indecisão e ganância pessoal... mas os círculos do Inferno estão à espera, bem debaixo dos nossos pés, aguardando para consumir todos nós.”

Uma das coisas que mais me fez gostar de Inferno, foram os cenários que compõem o enredo: Florença, Veneza, Istambul... As belíssimas basílicas, praças e lugares incríveis que a gente sonha em conhecer, são descritos com muita precisão, de forma que quase nos sentimos lá, olhando através dos olhos de Langdon, vislumbrando todos aqueles lugares em detalhes.


“Um espaço tão imponente, que aqueles que nele entravam se sentiam diminuídos, seus egos aniquilados e sua existência física e importância cósmica reduzida ao tamanho de uma simples partícula diante de Deus... um átomo nas mãos do Criador.”

Como sempre os vários personagens que surgem durante a leitura são muito intensos, bem construídos e cheios de histórias pessoais, tornando cada um deles muito verdadeiro. É ótimo poder conhecer o personagem e entender seus motivos, suas fraquezas, qualidades e defeitos, de forma que até os vilões se tornam pessoas com personalidade e sentimentos, não sendo apenas pessoas más.


“Nada é mais criativo ou destrutivo do que uma mente brilhante com um propósito.”

Outra coisa que achei brilhante foi a teoria malthusiana, usada para contextualizar o enredo, pois tudo é muito real e a gente se pega pensando que tudo aquilo é possível e se coloca no lugar das pessoas envolvidas na história, como se estivéssemos vivenciando de fato aqueles acontecimentos. Acho que Dan Brown é o único escritor capaz desse feito. Não foi a toa que "O Código Da Vinci" fez tanto sucesso e gerou uma polêmica tão grande!


“Os lugares mais sombrios do Inferno são reservados àqueles que se mantiveram neutros em tempos de crise moral.”

Mas nem tudo me agradou na leitura. Apesar de achar necessárias as explicações detalhadas do que se passa na história, esses momentos acabam tornando a leitura mais lenta e eu gosto muito da ação, dos instantes de perseguição, da desesperadora corrida contra o tempo. Fiquei me perguntando se essas explicações não poderiam ser diluídas em pequenas partes, para nos dar mais tempo de acompanhar os acontecimentos. Enfim, isso é algo intrínseco ao autor, que faz parte de todos os seus livros e que talvez seja a única coisa que me incomoda.

“Só existe um contaminante que se propaga mais depressa que um vírus, o medo.”

Ainda assim, é um livro maravilhoso, nem vou dizer que é um dos melhores, pois gostei de todos que li igualmente. A edição está linda, simples, com páginas amareladas, fonte e capítulos em tamanho agradáveis. A capa especialmente, é belíssima, e me fez desejar muito aquela edição especial ilustrada que custa os olhos da cara kkkk.

Espero que tenham curtido a resenha. Aguardo os comentários.

Até a próxima!!

novembro 21, 2015

Quotes: O Teorema Katherine

Olá pessoas lindas, tudo bem?
Hoje trago mais alguns quotes selecionados durante minhas leituras. E posso dizer que eles são especiais, pois são do primeiro livro que resenhei para o blog. Quem quiser conferir minha primeira resenha, basta clicar aqui.

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Talvez, eu precise de uma segunda leitura desse livro para, quem sabe, tirar mais algumas boas citações, mas no geral, acredito que fiz uma seleção bem apurada. 
É engraçado que ouvi muita gente dizer que esse era o pior livro do autor, mas confesso que até agora, ele ainda é meu favorito... Tudo bem, eu não li ainda ACEDE, mas deem um desconto, esse é muito melhor que Cidades de Papel!!!

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O teorema Katherine, conta a história de um garoto prodígio chamado Colin,  que cria um teorema, com complexos cálculos matemáticos para tentar explicar e prever os motivos pelo qual ele só se relacionou com garotas chamadas Katherine e todas elas, com exceção de uma, romperam com ele. E junto com seu melhor amigo, ele resolve viajar sem destino para tentar espairecer e se recuperar do último rompimento e o que ele irá encontrar no caminho vai mudar tudo.



“Em todo lugar o homem culpa a natureza e o destino, embora seu destino seja nada mais que o eco de seu caráter e suas paixões, seus erros e suas fraquezas.” 

“Nós, gordinhos, temos um laço afetivo. Somos tipo uma Sociedade Secreta. Temos vários lances que nem passam pela cabeça de vocês. Apertos de mão, danças especiais para gordos, umas cavernas fuderosas secretas no centro da Terra para onde descemos no meio da noite, quando todos os magros estão dormindo, para comer bolo, frango assado, e altas paradas. Acordamos tarde porque ficamos acordados a noite toda na caverna secreta injetando cobertura de bolo na veia.” 

“A sua importância é definida pelas coisas que são importantes pra você. Seu valor é o mesmo das coisas que você valoriza.” 

“Eu não acho que seja possível preencher um espaço vazio com aquilo que você perdeu. Não acho que nossos pedaços perdidos caibam mais dentro da gente depois que eles se perdem.” 

“É possível amar muito alguém, mas o tamanho do seu amor por uma pessoa nunca vai ser páreo para o tamanho da saudade que você vai sentir dela” 


Como é possível perceber, a história é bem leve e muito divertida, gostosa de ler e bem adolescente, por isso há uma linguagem bem jovem, mas pelo teor do enredo não há muitas frases filosóficas ou marcantes. Ainda sim, uma ótima leitura. Espero que tenham curtido.

Até a próxima!

novembro 19, 2015

Resenha de Filme: O Corte

Olá pessoal, tudo bem?
Eu não iria postar essa resenha aqui, mas como a escrevi para um trabalho da faculdade, achei que seria interessante tratar desse tema, que é bem atual, tanto que trouxe uma discussão muito boa para a disciplina de psicologia.



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O corte, filme francês lançado no ano de 2005, retrata uma realidade muito dura e muito atual, em tempos de crise econômica mundial que é o desemprego, onde Bruno Davert, um experiente executivo do ramo do papel se encontra desempregado há mais de dois anos e vendo toda sua vida declinando, em meio entrevistas mal sucedidas, currículos negados e uma grande concorrência para retornar ao mercado de trabalho, ele elabora um plano um tanto macabro para literalmente, eliminar todos aqueles mais qualificados que ele para ocupar a vaga mais disputada do ramo.

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O plano de Bruno é ousado, mas bastante simples, ele descobre quem são seus concorrentes e com arma em punho vai mata-los um por um, até que ele seja o único candidato a altura da vaga almejada. Porém, durante a execução do seu plano a trama se desenrola de forma que percebemos outros pontos de vista, tendo em vista que a qualidade de vida caiu, pois sua esposa, apesar de trabalhar em dois empregos não ganha o suficientes para manter o padrão de vida que a família possuía. Isso gera efeitos colaterais, como a precarização das relações familiares, onde a falta de atenção à família, leva a esposa a traí-lo e em seguida, seu filho adolescente passa a roubar. Nesse ponto, vemos que Bruno, já está tão comprometido em seu conflito interno, que se torna inescrupuloso, ocultando provas que podem incriminar seu filho e a não se importar com a traição da esposa.

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Além disso, o filme retrata sutilmente, pontos que expressam a situação social em meio ao problema do desemprego, como as imagens de consumo que surgem como mensagens subliminares, demonstrando que nosso personagem não faz mais parte desse seleto ciclo que consegue consumir bens não essenciais, como a TV por assinatura, por exemplo.

Mas, o que mais chama atenção, é o enfoque na precarização do trabalho, ao observar que aqueles concorrentes, que logo serão assassinados, mesmo possuindo alta qualificação, acabam se sujeitando a empregos de segunda categoria, tudo pela sobrevivência. Ao passo que Bruno Davert, se recusa a buscar uma vaga que não esteja de acordo com sua qualificação e cego pela ambição, acaba se tornando alguém sem ética, usando de maneiras totalmente escusas para conseguir voltar ao mercado de trabalho, o qual considera sua vida.

“meu trabalho é minha vida. Se tiram meu trabalho, tiram minha vida”

É difícil imaginar que alguém seja capaz de cometer tamanha atrocidade, mas não podemos negar que o desespero leva as pessoas a cometerem muitas loucuras, e como o desfecho do filme coloca, Bruno Davert não foi o único que teve essa ideia.

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A crítica que pode ser feita em relação a situação do personagem é a de que sua autoestima está tão comprometida após o tempo de desemprego, que ele já não consegue se reerguer e lutar por mais qualificação, por melhorar seu currículo ou sua apresentação pessoal, algo que o faça se destacar, ele simplesmente busca o caminho mais “fácil”, ele desiste de fazer o certo e passa a burlar todos os preceitos éticos que impedem que todos nós cometamos os crimes que ele comete em nome de uma vaga de emprego.

Bom, não sei se o texto ficou com o mesmo teor que coloco nas resenhas normais, por ser um texto acadêmico, mas espero ter conseguido passar, pelo menos, a mensagem do filme. E que vocês tenham gostado.

Até a próxima!

novembro 17, 2015

Top 5: Vilões que amamos

Olá pessoal, tudo bem?
Hoje é dia de Top 5 e já fazia um tempinho que estava querendo fazer essa lista. É claro, que acabei mudando um pouco a ideia inicial e optei por escolher os vilões dividindo-os em categorias. 

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Ficou um pouco mais complicado, mas acredito que consegui um resultado satisfatório. Afinal, todo mundo tem um vilão favorito na vida, não é?

Félix Khoury  

Image and video hosting by TinyPicÉ um personagem da novela Amor a Vida, irmão de Paloma e filho de César e Pilar. Interpretado pelo ator Mateus Solano, Félix se tornou um personagem bastante icônico, seus comentários venenosos demonstram sua absoluta falta de caráter. 
Eu não assisto novela, mas através das redes sociais acompanhei os muitos memes que surgiram através das frases citadas por ele, ou seja, como não amar um vilão tão cativante?



Loki

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É um personagem de história em quadrinhos e um supervilão da Marvel Comics baseado em Loki da mitologia nórdica. Interpretado brilhantemente pelo ator Tom Hiddleston, ele foi o responsável pela primeira reunião dos Vingadores, o que já é motivo suficiente para amá-lo, mas é fato que suas maldades se justificam por ser um incompreendido, tadinho. 
E mesmo com essa cara de mal e os enormes chifres que compõe sua vestimenta, ele ainda é meu vilão do cinema favorito.

Fish Mooney

Image and video hosting by TinyPicDevo confessar que não acompanho a série Gotham, mas desde que ela começou que eu sou apaixonada pela personagem Fish Mooney. O visual adotado pela atriz Jada Pinkett Smith é sexy, ao mesmo tempo que é totalmente perigosa e a postura dela é muito venenosa, ardilosa, uma verdadeira fatality. Ela é nada menos que a chefe do crime organizado da série, e onde mais encontraríamos uma personagem feminina gangster? Somente em Gotham!




Rainha de Copas (ou Vermelha)

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Saída diretamente da mente do escritor Lewis Carroll, a Rainha de Copas é uma personagem cheia de personalidade, tem um pavio muito curto, é autoritária e responde a qualquer sinal mínimo de desrespeito a sua pessoa com a pena de decapitação, o que a torna bastante famosa. 
Alice é um livro de fantasia muito famoso e a Rainha de Copas é uma personagem que por mais sinistra que pareça, chega a dar pena, afinal uma cabeça desse tamanho é mesmo de assustar, não acham?


Pink e Cérebro

E não menos importante, para finalizar esse Top 5, os vilões de desenho animado mais queridos e divertidos que existem. Pink e o Cérebro são dois ratos brancos de laboratório que usam o espaço da Acme como base para seus mirabolantes planos de dominar o mundo. O motivo é desconhecido, mas isso não importa, o que deve-se frisar é que eles não poderiam ficar de fora dessa lista, afinal eles são os únicos vilões protagonistas de um desenho animado.

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E aí pessoal, o que acharam do meu Top 5? A escolha foi super difícil, o que me fez acabar escolhendo por categorias, senão a lista teria sido bem diferente. E aí, qual o vilão que vocês não conseguem odiar por mais maldades que ele faça?

Até a próxima!

novembro 15, 2015

Entrevista Premiada: Mauricio Gomyde

Olá pessoal, tudo bem?

Hoje, eu trago uma postagem muito especial. Mais uma entrevista premiada e o autor dessa vez, foi ninguém menos que o queridíssimo Maurício Gomyde, nosso parceiro, que muito gentilmente atendeu ao pedido da entrevista. E para completar, cedeu um exemplar autografado de um de seus livros para sorteio!!!! Confiram:


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1. Quem é o Maurício Gomyde, por ele mesmo? 

R: Hum, acho que sou alguém que gosta de contar e cantar histórias que me motivam, que podem dizer alguma coisa a mim e a meus leitores. De resto, sou só um cara normal, que tem muitos defeitos, muitos sonhos, algumas qualidades e momentos de felicidade, tristeza, alegria, raiva. No fim das contas, canalizo tudo isso para os livros.

2. Quando você decidiu que queria escrever? (Algum fato que o motivou?)

R: Acho que essa “decisão”, pelo menos no meu caso, foi construída aos poucos. Sempre gostei de contar histórias, especialmente faladas. Desde a infância, nas festas de família, a parentada parava tudo, fazia uma roda e me mandava contar minhas piadas. Eu tinha um repertório imenso... rsrsrs. Acho que essa coisa oral se transferiu para o papel de forma natural. Quando vi, eu estava escrevendo pequenos textos. Depois, virei compositor e daí para os livros foi sem grandes traumas... rs. 

3. Entre seus personagens, tem algum com o qual você se identifica? (Tem algum preferido?) 

R: Ah, essa é uma pergunta que sempre me deixa em maus lençóis. Porque eu acho que, quando eu morrer, vou encontrar todos os meus personagens no céu dos personagens e então como é que vou explicar aos outros a preferência por um? rsrs Identifico-me verdadeiramente com todos, mas se eu preciso citar um é o Tomas Ventura, do “O rosto que precede o sonho”. Ele é músico, como eu. E mora na minha cidade. Temos muitas coisas em comum.

4. Você se inspirou em alguém para criar os personagens de Surpreendente!?

R: Tenho um amigo, o César, que tem a mesma degeneração do Pedro. Ele foi minha fonte de consulta em momentos em que precisei entender os sentimentos do Pedro. E tem também a Mayla, que foi inspirada em uma leitora de Alagoas, a Bruna Mayla, que ganhou um sorteio para ser personagem.

5. Sua obra aborda diversos temas e todos são repletos de romance, emoções e significados, mas para ler, qual gênero você prefere?

R: Gosto muito de ler romances românticos e dramas, assim como os que escrevo. É um universo com o qual me identifico verdadeiramente.

6. Você tem alguma mania ou ritual que faz na hora de escrever?

R: A única coisa que faço sempre, a ponto de ser considerado um ritual, é escrever com o fone no ouvido, escutando canções que, supostamente, são trilha sonora do livro. Acho bacana, é inspirador, eu entro na cena de forma mais completa.

7. O que é mais difícil na vida de um escritor?

R: Acho que ter o desprendimento para, em determinados momentos do dia, se afastar completamente da vida real e dos problemas dela, para entrar de cabeça naquele universo criado. Quando a gente tem mil outras coisas (como é meu caso, pois tenho trabalho, banda, família, etc.), o momento de escrita deve ser de isolamento emocional. E muitas vezes a gente não consegue. 

8. Surpreendente! Está sendo um grande sucesso de crítica e público que eu ainda não li, como se sente com a receptividade das pessoas que leram, além desse, seus livros?

R: Sou muito grato à Editora Intrínseca pelo belíssimo trabalho editorial que fez e pela exposição nas livrarias. A resposta do público tem sido a melhor possível, o livro é muito bem avaliado e recebo inúmeras mensagens sobre as impressões que as pessoas têm do que leram. É uma satisfação enorme, pois fica a sensação do dever cumprido. Isso aconteceu com os livros anteriores também, então a força para continuar é redobrada.

9. Pense rápido: 

· Autor nacional: Tenho muitos amigos, então melhor dizer Maurício Gomyde... rs.
· Um livro: Surpreendente!
· Uma música: Sete Cidades, Legião Urbana
· Um filme: Antes do Amanhecer
· Uma frase: Não faça aos outros aquilo que você não gostaria que fizessem com você.

10. Conte-nos seus projetos e lançamentos futuros.

R: Estou escrevendo já o novo livro, mas não sei quando nem como será lançado. Espero que seja em 2016 ou, no máximo, 2017. Assinei contrato com duas editoras da Europa (Garzanti – Itália; Presença – Portugal) e o Surpreendente! sairá em 2016 por lá. Esses são os projetos em andamento.

Bônus: Deixe uma mensagem para os leitores, que assim como eu, são apaixonados por suas histórias.

Quero apenas agradecer a tantos leitores e amigos, assim como você, que acreditam na literatura nacional e apoiam os autores. Cada vez temos visto mais novos e bons escritores se destacando, além das editoras e livrarias apostando. Acho que é um bom momento para a nova literatura brasileira e espero que vocês continuem de mãos dadas com os autores nacionais.

Ai gente, o Maurício Gomyde não é um fofo? Adorei as respostas e fiquei muito feliz em conhecê-lo um pouco mais, saber que ele é essa pessoa simples e incrível que nos encanta através das palavras...


Agora, vamos ao sorteio?

Regras:

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  • Preencher corretamente todas as entradas do Rafflecopter;
  • Ter endereço de entrega no Brasil;
  • Comentários sem conteúdo como "gostei", "participando", etc. serão desclassificados;
  • Ao fim da promoção apenas 01 ganhador será contemplado;
  • O ganhador terá o prazo de 2 dias (48 horas) para responder ao e-mail que lhe será enviado. Caso não o faça, um novo ganhador será sorteado;
  • O prêmio será enviado em um prazo de 45 dias a partir da data de resposta do e-mail enviado;
  • O blog não se responsabiliza por extravio ou atraso na entrega dos Correios, bem como por entrega não efetuada por motivos de endereço incorreto, fornecido pelo próprio ganhador;
  • Na entrada "Visite no Facebook" é necessário curtir a página para poder validar a participação.


A promoção é válida de 15/11 a 30/11, tendo seu ganhador anunciado no dia 01/12 na fanpage do blog e nessa postagem.
O envio do prêmio é de responsabilidade do autor.

Leia aqui a resenha de A Máquina de Contar Histórias.

Boa sorte!

Para finalizar, quero agradecer imensamente ao Maurício Gomyde, por sua disponibilidade em atender meu pedido de entrevista, por ceder um exemplar para sorteio, mas principalmente, por sua atenção e carinho com leitores e parceiros, pois poder ter esse contato com a pessoa que escreve os livros que a gente ama é insofismável. Que o sucesso de seu trabalho se reflita em sua vida sempre. Obrigada!

Até a próxima!

novembro 13, 2015

Divulgação: A Fada Madrinha

Olá pessoal, tudo bem?
Você já perceberam que o novo livro da Kate Willians, ainda nem foi lançado, mas já está dando o que falar? Pois é, todos estão comentando sobre a A Fada Madrinha, do qual já contei para vocês alguns detalhes sobre ele. Quem não lembra ou perdeu a postagem, podem conferir acessando esse link.

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E hoje, eu separei para vocês, trechos de resenhas feitas por pessoas que tiveram acesso ao original cru do livro. Confiram!


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E aí, pessoal, ficaram com gostinho de quero mais? Eu fiquei. Então, fiquem ligados que falta muito pouco para o pré-lançamento de A Fada Madrinha.

Até a próxima!

novembro 11, 2015

Caixinha de correio

Olá pessoal, tudo bem?
Hoje eu quis vim aqui contar que estou muito feliz, pois minha caixinha de correio ficou bem recheada esse mês e por isso eu resolvi mostrar para vocês, tudo que recebei recentemente. Não é tanta coisa quanto as caixinhas que vejo por aí, mas é bastante para mim e logo vocês saberão o porque.

Uma das melhores notícias que recebi foi a renovação da parceria com o autor Leonardo Barros, que logo me enviou seu livro para apreciação. Quem quiser conferir, já tem resenha de O Vampiro Imperador.

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Se o filme é bom, com certeza o livro é ainda melhor, e As Crônicas de Nárnia é um encanto de história e como estava em uma promoção imperdível, por R$14,90 no site das Americanas eu não poderia deixar passar a oportunidade de tê-lo na minha estante. Comprei!!!

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Eu ganhei um vale compras da Saraiva em um site de pesquisas que participo e tentei aproveitar o máximo o valor de R$50,00. Peguei uma boa promoção e consegui adquirir três dos livros que estava querendo muito naquele momento. Especialmente a edição especial de O Diário de Anne Frank. Até agora só li Só Por Hoje e Para Sempre e já tem resenha também.

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Eu nunca ganho sorteios nem nada, mas consegui, por um milagre, ganhar o Top Comentarista do blog Paraíso das Ideias, onde eu deveria listar três livros que queria ganhar e eles escolhiam um para me enviar. Qual não foi a minha surpresa quando recebei esse livro. \o/ \o/ \o/

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Ai a coisa desembestou. Acabei ganhando por duas vezes o Top Comentarista do blog Lisos Somos e fiquei radiante ao receber os livros que parecem ótimos. É tão bom ganhar presentes!!!!

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Finalmente, recebei o meu primeiro livro do projeto Livro Viajante. Quem me enviou foi a Luciana, do blog Lu Martinho e eu não vejo a hora de começar a leitura. 

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Como não tenho comprado muitos livros ultimamente, resolvi adquirir mais um exemplar de um livro do Maurício Gomyde. E não poderia ser diferente, a escrita do cara é tão boa que estou até triste por ele só ter 6 livros lançados kkk. E claro que ele me enviou autografado neh. Esse meu parceiro é um fofo!!!

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Para finalizar, acabei de receber o prêmio que escolhi no sorteio da Maratona Setembro Nacional. Foi enviado pela própria autora, autografado e com mimos lindos. Já estou apaixonada.


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Bom gente, é isso. Estou muito feliz com minha caixa de correios. Espero que tenham gostado, pois em breve teremos resenhas de todos eles. Alguns vão entrar na minha meta de leitura de 2016 e outras eu ainda quero ler esse ano.


OBS: repararam na canetinha em algumas fotos? Fiquem ligados que vem surpresa por aí.

Até a próxima!!!

novembro 09, 2015

Tag: Doces, livros e docinhos

Oi gente, tudo bem?
Enquanto não sai resenha nova, resolvi responder essa Tag, mas não me lembro por quem fui tagueada, visto que já faz um tempinho. E como saborear um doce é sempre uma boa, aproveitei o espaço e resolvi cair de boca nessas delícias kkkk.

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1. Chocolate: Um livro tão, mas tão bom que preferiste avançar calmamente na sua leitura só para aproveitar cada página.
A Sombra do Vento. Sem dúvidas, meu livro favorito.
a
2. Cupcake: Um livro cuja parte inicial consideras ser a melhor (a parte do meio e/ou o final não precisam ser necessariamente "ruins").

Cidades de Papel. O tipo de livro que promete, mas que deixa a desejar do meio pro fim.
a

3. Bolo: Um livro que misturou vários gêneros literários e se tornou numa combinação deliciosa.
O Vampiro Imperador. Um romance histórico, com vampiros e lobisomens superdiferente.
a

4. Algodão Doce: Um livro tão doce que enjoa.
Vou passar. Não tenho o costume de ler esse tipo de livro, então não consegui pensar em nenhum.
a

5. Gomas: Um livro que todo mundo gosta & a tua leitura atual (ninguém compra só uma goma, sim?)

Inferno é minha leitura atual, e quase todos que conheço recomendam a leitura.
a

6. Gelado: Um livro suave, com uma narrativa suave e uma escrita suave. Uma leitura suave.
Ainda Não Te disse Nada. Um romance leve e bem gosto de ler.
a

7. Macarons: Um livro que todo mundo já leu, menos você.
A Saga Harry Potter. E provavelmente não lerei, já vi os filmes, ora!
a

8. Pipocas: Um livro que, na tua opinião, daria um excelente filme.
Uma Curva no Tempo. Seria interessante de ver o desenrolar da história.
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9. Twix, Lion e outras barras de chocolate: Um livro que traz muito pouco pelo preço que pagaste (interpretação livre).
O Ladrão do Tempo. Uma leitura que simplesmente não me ganhou, mesmo sendo do mesmo autor de O Menino do Pijama Listrado.
a

10. Cheesecake: Um livro frio (interpretação livre).
Deixe a Neve Cair. Três contos que se passam durante uma geada, quer mais frio que isso?
a

11. Crepe: Um livro que precisa de "recheio" para se tornar bom ou ainda melhor.

Alta Tensão - Harlan Coben. Senti falta de alguma coisa nessa história, algo que encontrei na leitura anterior do mesmo autor, Não Conte a Ninguém.
a

12. Maçãs Caramelizadas: Qual o livro mais romântico da sua estante?
Água Para Elefantes. Um romance bem inusitado.


EXTRAS: DOCES PORTUGUESES


13. Ovos Moles de Aveiro: Um livro com uma capa neutra e sem vida, mas cujo interior seja bem agradável.
A Ilha dos Amores Infinitos. Merecia uma capa bem melhor.
a
14. Pão-de-Ló: Um livro cuja desilusão foi tanta que até custou a engolir.
O Mundo de Sofia. Até hoje sou inconformada com ele.
a

15. Pastel de Nata: Um livro pequeno, mas que te diz muito (interpretação livre).
A Rua dos Cataventos. Contém os meus versos preferidos do Mario Quintana.


Bom, é isso. O que acharam? Comece achando fácil de responder, mas algumas me pegaram hein!
Quem quiser responder, sinta-se tagueado, afinal, saborear um doce e falar de livros é uma ótima combinação, não acham?

Até a próxima!!!
 
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