agosto 15, 2016

Dica de Filme: Esquadrão Suicida

Olá pessoal, tudo bem?
Ontem foi a estreia de Esquadrão Suicida no cinema e eu não poderia deixar a oportunidade de assistir neh...

 

Aliás, eu também não poderia deixar de contar o que eu achei para vocês.

O filme começa nos apresentando os personagens e mostrando do que são capazes, bem como ficamos sabendo dos planos da louca que o idealizou, interpretada pela brilhante Viola Davis, que é tão ou mais vilã que os nossos anti-heróis. E há ainda a vilã principal, que é quem vai fazer o filme andar.


Particularmente, eu achei o enredo um pouco fraco e até previsível, tendo em vista o contexto básico de filmes do gênero. Mas as cenas de ação acabam compensando, apesar de não serem tantas quanto eu esperava. O que me fez refletir a respeito das críticas negativas que li.


Eu procuro não me influenciar antes de ver um filme muito aguardado e no geral, é um ótimo filme, que diverte, que tem ação e todos os elementos que filme de “super-heróis” possuem, mas deixou a desejar em alguns aspectos, por ter sido meloso em alguns momentos, cenas longas de diálogos e também senti falta de maior atuação e interação dos personagens principais. Tipo: tem um que morre logo no início e nós ficamos sem saber se ele seria importante na trama, assim como tem personagem que dura o filme todo, mas não influencia em nada, ou seja, é desnecessário.


O Coringa, personagem controverso e envolto em uma grande expectativa, acaba sendo um personagem secundário, tem pouca expressividade e junto com os outros personagens, é ofuscado pela Arlequina, interpretada pela belíssima Margot Robbie, que rouba totalmente a cena, como se o filme girasse em torno dela. Na minha opinião, ela é o ponto alto do filme e um filme solo seria incrível.


Mas eu gostei muito da junção de cada personagem, suas habilidades e poderes que acabam tendo sua importância na trama, com exceção dos que já falei. Todos tem uma história de vida, um passado que acaba sendo mostrado e que influencia no que eles são e no que querem ser, algo que é usado contra eles pela Amanda Waller.



O que menos gostei, apesar de tudo, foi o desfecho, que eu não vou contar para vocês, mas foi meio contraditório tendo em vista ser um grupo de vilões. Talvez, exista uma cumplicidade entre eles que vai além da sua vida pessoal e que faz com que eles ouçam a voz da consciência, algo que eu esperava que eles não tivessem hehehe.

Como disse, é um ótimo filme, que cumpre sua função em entreter, mas preciso concordar com a crítica que não foi o melhor filme dos últimos tempos.

Até a próxima!
 
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